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Resumo

 

A manutenção foi desenvolvida junto a revolução técnica-industrial, devido à grande necessidade do mercado industrial de manter em funcionamento as máquinas.  Assim sendo, surgiu a necessidade dos primeiros reparos, e por ser uma atividade nova, a manutenção era negligenciada a segundo plano, pois não se sabia ainda do que se tratava não se sabia o que era ou sua importância. Em virtude da grande demanda de reparos, surgiu a manutenção corretiva, que só era realizada quando ocorria a falha total da máquina, e em seguida surgiu a manutenção preventiva, que foi criada não só para corrigir as falhas, mas também para evitá-las. Em consequência das

atividades ocorridas na revolução industrial, a Engenharia da Manutenção passou a ter grande importância com a finalidade de desenvolver, implementar e analisar os resultados dos serviços de manutenção, utilizando-se um sistema informatizado como ferramenta de suporte. Com intuito de implementar a manutenção foi criada a manutenção preventiva e detectiva. Para fornecer os dados que facilitarão a manutenção, foi criado um aplicativo que tem como objetivos prover dados de manutenções anteriores e a mudança da estratégia de manutenção através de dados colhidos dos condicionadores de ar do ISECENSA, com o objetivo de implementar o planejamento de manutenção. Para criação do aplicativo foram utilizados alguns métodos como FMEA, FTA, Ferramentas de qualidade e o Android Studio com base em Java, para dispositivos com o sistema operacional Android, devido à facilidade de desenvolvimento e teste. Tem-se como resultados esperados menor tempo e custo da manutenção, aumento de vida útil, otimização de estoque, facilitação de acesso a informação, manuais e foto dos equipamentos.

 

Palavras-chave: engenharia da manutenção, planejamento, tecnologia.

 

 

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Como Citar
Barroso, C. N. L., Pinto, D., Campos, J. P. M. B., Lourenço, M. R. R., Pereira, V. S., & Alvarenga, S. (2018). CRIAÇÃO DE UM APLICATIVO PARA O PLANEJAMENTO E CONTROLE DE MANUTENÇÃO DOS CONDICIONADORES DE AR DO ISECENSA. Exatas & Engenharias, 8(22). https://doi.org/10.25242/885X82220181555